Pedro Góis
Percussionista, com uma ampla e multifacetada carreira na música erudita e contemporânea, é licenciado e mestre em Ensino de Música pela Escola Superior de Música e das Artes do Espetáculo/Escola Superior de Educação (Porto), na classe dos professores Miquel Bernat, Manuel Campos, Nuno Aroso, Rui Gomes e Michael Lauren.
Ao longo da sua trajetória artística, teve o privilégio de colaborar com diversas Orquestras e Ensembles de variadas formações, nomeadamente: Orquestra Sinfónica do Porto Casa da Música; Orquestra Gulbenkian; Orquestra Sinfónica Portuguesa; Orquestra Metropolitana de Lisboa; Orquestra de Câmara Portuguesa; Orquestra do Algarve; Orquestra Utópica; Orquestra Clássica de Espinho; Orquestra Clássica da Póvoa de Varzim; Ictus Ensemble; Drumming Grupo de Percussão; Pulsat Percussion Group; Ensemble Contemporâneo da Póvoa de Varzim.
Destaca-se também a sua participação em projetos interdisciplinares com diversas companhias de dança, tais como: Companhia Rosas de Anne Teresa de Keersmaeker; Companhia Paulo Ribeiro; Companhia Instável e Arte Total. Teve a oportunidade de trabalhar e estabelecer colaborações diretas com compositores de renome internacional, tais como: Steve Reich, Helmut Lachenman, Peter Eotvos, Heinz Holliger, Enno Pope, Toshio Hosakawa, Jesus Torres, Emmanuel Nunes, António Pinho Vargas, Luís Tinoco, Miguel Azguime, Daniel Bernardes, Pedro Amaral, Vasco Mendonça, entre muitos outros.
Contribuiu para o registo de inúmeras gravações, entre as quais se destacam os álbuns: “Archipelago” de Luís Tinoco, distinguido como o melhor álbum de música erudita/clássica nos Prémios PLAY 2020; “Liturgy of the Birds” de Daniel Bernardes e “Play Off” de Vasco Mendonça, ambos merecedores de destaque na imprensa nacional e internacional.
Atualmente é membro dos Drumming Grupo de Percussão, membro fundador dos Pulsat Percussion Group, reforço regular da Orquestra Sinfónica do Porto Casa da Música, Solista A na Banda Sinfónica Portuguesa e docente na Academia de Música de Costa Cabral.